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2008-11-15

O meu ídolo. Tertúlia virtual




O ídolo de L'oreille Cassée poderá bem simbolizar todos os ídolos de BD que acompanharam a minha infância e que nunca caberiam num post de blog.

Ao longo dos anos foram-me acompanhando nos quadradinhos de inúmeros albuns e revistas.

Mais tarde foram desmistificados e carregados com todos os defeitos porventura distorcedores das personalidades juvenis a quem se dirigiam.

O Hergé era fascista, o Walt Disney da CIA, o Hugo Pratt um pária, o Gosciny comerciante...

Os heróis cá ficaram e com todas as amolgadelas que tivessem nunca perderiam o lugar.

9 comentários:

  1. Acabamos sempre por desmistificar aqueles de quem gostamos... afinal de contas, também, são humanos como nós e têm os seus defeitos.
    Um abraço

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  2. Gostei da forma como se exprime na sua maneira de pensar. Original.

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  3. Desta vez o deseno não é seu Pedro mas a escolha é excelente e o seu texto também.
    Um abraço

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  4. "... -Isto cheira a armadilha a quilómetros, general !
    - Uma armadilha?...Impossível!...
    Pablo é a lealdade em pessoa..."
    Tintim e os Pícaros

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  5. Viva, Pedro!

    E assim mesmo é que é. Como, aliás, deve ser.

    Abraço

    Ruben

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  6. As tuas palavras poderiam ser o meu ídolo1

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  7. I still look at my Tintin's albums...
    getting better at reading you, and when I try the automatic translation the text has a little surrealistic taste.

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  8. Já agora, qual o epíteto de Franquin, pai do fabuloso Marsoupilami?...
    G.

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  9. Muito boa sua postagem, e abordagem do tema!
    Obrigado por ter participado.

    Forte abraço

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