O Mestre Carlos Botelho, explicando a sua maravilhosa pintura contava: “Se aqui me dá jeito uma chaminé… não faço cerimónia.”
É um tipo de liberdade que tomo muitas vezes, embora mais frequentemente aligeirando o motivo do que acrescentando-lhe atributos.
Ao longo de vários cadernos já deixei para trás dezenas de postes, candeeiros, papeleiras, antenas sinais e outros que tais.
Às tantas pensei que, isoladamente até podiam ser peças interessantes e juntei algumas numa folha de papel. Qualquer dia junto estas sobras todas e imagino um desenho grande.
Que bela homenagem ao parente pobre da nossa paisagem urbana.
ResponderEliminarUm abraço.
ZM
e está muito bem!
ResponderEliminare lá está a chaminé :)
Espectáculo! :-) adoro desenhos assim...libertos de tudo, sem condicionamentos :-)
ResponderEliminarpreferido a guirlanda de lampadas
ResponderEliminarE eu aqui sentadinha para ver.
ResponderEliminarÉ caso para dizer: "Antenas, para que vos queremos?" ...
ResponderEliminarForça Pedro. E Carlos botelho era um verdadeiro Mestre.
ResponderEliminarAbraço
E porque não? A idéia e o resultado
ResponderEliminarsão divertidos! Na viagem ao alentejo fiz o exercício de imaginar alguns trechos sem a presença de linhas de alta tensão...acho que faltaria alguma coisa à paisagem, como composição e ao meu quadro de referências e reconhecimento...apesar da grande contestação admito que um dia se preservarão algumas como arqueologia industrial!
... e pára-raios.
ResponderEliminarmuito bom!! :)
ResponderEliminarabraço!
ideai genial... lembrei os satélites perdidos no espaço...
ResponderEliminarForça aí noutras combinações... quem disse que tudo tem que ter lógica?