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2011-09-05

Passeio à Berlenga, 2


À partida o entusiasmo é geral.
Passada a sota do cabo e distribuídos que foram os sacos de plástico os ânimos sossegam e o Gregório passa a tema de conversa.
(Esta solução dos sacos de plástico é inovadora relativamente aos baldes que moravam por baixo dos bancos do antigo Cabo Avelar Pessoa e que, em dias de maior agitação, se baldavam com os respectivos conteúdos espalhando uns fluídos indescritíveis que iam e vinham com os balanços.)
Entretanto começa a esbater-se o cabo e a definir-se o perfil da ilha.

5 comentários:

  1. não há prazer sem sofrimento :-)

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  2. Ah, os saquinhos de plástico... tiraram a piada à coisa.

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  3. Isso agora fez-me lembrar um comentário que ouvi de um amigo meu para a namorada, quando rumávamos à Berlenga. XXX, dizia-se, enjoava. YYY alardeava: "XXX, o mar é o teu saco!"

    Pouco depois, foi vê-lo correr para a amurada, afoito para dar de comer às taínhas...

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. - Está a chorar com fome!
    - Quando chegar à ilha come.
    - Pega tu agora nela, estou exausto!

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