



Ainda em Moura mas na cidade, depois do passeio.









Macau, 1988
Alguns meses mais tarde, ainda no mesmo edifício mas noutra sala. No Palácio do Governo já havia um ar condicionado novo e viam-se uns restos de jardim. Ao fundo, uma fachada cheia de marquises.

1998
Lisboa. À janela da Av da República (II).
Noutra janela, do outro lado do edifício.
Restos de uma arquitectura e de uma linguagem que, boa ou má, marcou uma época e faz parte das nossas memórias.
Basta sair de casa e dos sítios do costume para encontrar casas, imagens, formas, que apetece desenhar ou, pelo menos, recordar.
Mais difícil é dar atenção ao que temos todos os dias à nossa frente.
Às vezes estou ao estirador, olho para fora e procuro numa vista conhecida encontrar um motivo de interesse. É um exercício que tenho pena de não ter feito sistematicamente em todos os gabinetes onde trabalhei. Sobraram, no entanto, alguns exemplos.
Este, primeiro, é das traseiras na Av República, em 1993




