O XI Encontro foi no Museu Nacional de Arte Antiga.
O XL Challenge era usar dois cadernos para o mesmo desenho.
2011-02-28
XI Encontro USkP, MNAA
O XI Encontro foi no Museu Nacional de Arte Antiga.
O XL Challenge era usar dois cadernos para o mesmo desenho.
2011-02-26
2011-02-25
2011-02-24
Via Algarviana, Guadalupe
Outra vez fechada.
Ainda não foi desta que entrei na Ermida de Nª Srª de Guadalupe...
2011-02-22
Via Algarviana dia 12 (1)
Esta torre de radar já era visível há uns dias mas só cá ao pé é que vemos bem o gigantesco tamanho que tem.
Via Algarviana, dia 12 (3)
O PS3 (posto de observação e contagem de aves de rapina) era em Monte Amaro e lá estava o Ricardo Tomé ao serviço.
Foi um dia importante na passagem das aves de rapina em direcção ao Sul
"... ainda há pouco passou um bando de 40 águias cobreiras..."
Ainda vi, porque me ensinaram, um falcão da raínha.
Também de passagem estava o Francisco levando uma enorme manada de vacas.
Nestas travessias, onde raramente encontro alguém, três pessoas em Monte Amaro já eram quase uma multidão...
2011-02-21
2011-02-19
Via Algarviana, dia 12 (1)
Uma jornada muito longa. Foi difícil lá chegar mas o Monte da Bravura foi, sem dúvida, um dos pontos altos do trilho. Não é apenas o sítio e a qualidade das instalações é sobretudo a simpatia e disponibilidade, o carinho com que a Via Algarviana é aqui tratada. Agradece-se e recomenda-se.
Daqui vê-se boa parte do caminho palmilhado nos últimos dois dias: A Picota, Fóia, as eólicas…
2011-02-18
Via Algarviana, dia 11 (1)
Mais eólicas.
Também sem querer ofender os artistas dos graffitti, alguns extraordinários, fico contente por haver locais que, por serem demasiado isolados, não têm interesse para o preenchimento obsessivo das superfícies visíveis.
Via Algarviana, dia 10 (2)
Olhos nos olhos.
Normalmente vemos estas ventoinhas de baixo para cima mas aqui, em Fóia, estão mesmo à altura dos nossos olhos…
Ao longe o radar de S Vicente, ainda a dois dias de distância.
Confesso que maior parte das vezes não considero estes geradores insultuosos para a paisagem. Reconheço-lhes cuidado e nobreza no desenho. O branco, a limpeza da forma, o movimento de rotação das pás e todas aquelas adaptações às condições atmosféricas são sempre um motivo de interesse.
Ao contrário, na generalidade das antenas e dos postes de alta tensão é quase nulo o investimento em design. É só engenharia.
2011-02-17
Via Algarviana, dia 10 (1)
Em todo o trilho da Via Algarviana, Fóia é o ponto mais alto.
Frio, poucas árvores, rochedos a aparecer nas zonas mais expostas e muitas, muitas antenas.
2011-02-15
Via Algarviana, dia 9 (3)
Parei aqui para almoçar. Um sítio cheio de pontos conspícuos: O trilho cruza uma linha de água, há uma linha de alta tensão e esta assinalável ruína. A fotocópia da carta era tão reduzida e ordinária que não consegui identificar o local.
Via Algarviana, dia 9 (2)
Na Via Algarviana, mais alto que a Picota, só mesmo em Fóia. É uma grande subida.
Um magífico Sobreiro à entrada de Caldas de Monchique.
2011-02-13
2011-02-11
Porto
Uma saltada ao Porto para o fórum do BO.
Parabéns à AESOP pelos 25 anos.
O Seminário do Vilar tem um esplêndido terraço sobre o rio.
2011-02-10
2011-02-08
Via Algarviana, dia 9
Por se terem acabado as férias de 2009 interrompi, em Silves, a caminhada da Via Algarviana.
Retomei-a em Outubro 2010, logo a seguir ao Birdwatching Sagres.
Ainda não tinha scanado os bonecos, que saem agora do caderno de viagem.
2011-02-07
2011-02-04
2011-02-03
Via Algarviana
Ainda as Furnazinhas, ao nascer do Sol, num dia muito quente. A Casa do Lavrador ainda estava à sombra.
2011-02-02
Furnazinhas
No Outono de 2009, quando comecei a caminhada da Via Algarviana, passei em Furnazinhas e conheci a Casa do Lavrador.
Gostei tanto que no Verão seguinte lá fomos passar uns dias.
Não nos arrependemos.
2011-02-01
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