2017-06-30
2017-06-29
2017-06-28
2017-06-27
Marina do Funchal
Com vista para as Desertas.
Mantendo-se inalterada a vista para as ilhas, o primeiro plano evoluiu extraordinariamente nos últimos anos.
Contas feitas - é uma maneira de dizer, não me refiro às contas propriamente ditas - a evolução foi muito positiva.
Mantendo-se inalterada a vista para as ilhas, o primeiro plano evoluiu extraordinariamente nos últimos anos.
Contas feitas - é uma maneira de dizer, não me refiro às contas propriamente ditas - a evolução foi muito positiva.
2017-06-25
As ribeiras da Madeira
As ribeiras da Madeira são assim.
Brutais. Talhadas a machado, directamente na rocha. E o machado é a água. E as casas mesmo na borda delas (não há betão que lhes garanta a segurança). Soltam calhaus enormes mas, com a pressa, nunca chegam a calhaus rolados. É um pavor pensar como serão as enxurradas (aluviões como por lá se chamam). Trágicas. Davam matéria para um fado.
São assim as ribeiras da Madeira.
Brutais. Talhadas a machado, directamente na rocha. E o machado é a água. E as casas mesmo na borda delas (não há betão que lhes garanta a segurança). Soltam calhaus enormes mas, com a pressa, nunca chegam a calhaus rolados. É um pavor pensar como serão as enxurradas (aluviões como por lá se chamam). Trágicas. Davam matéria para um fado.
São assim as ribeiras da Madeira.
2017-06-23
2017-06-20
Ordenamento florestal
Há anos que não ia à Madeira e não conhecia os teleféricos.
Valem a pena! Dão uns fantásticos percursos, com umas vistas fabulosas e paisagens deslumbrantes.
Ao mesmo tempo uma frustração amarga ao ver que mesmo por baixo de nós, naquele vale subtropical que ardeu bárbara e tragicamente no ano passado, crescem em searas as acácias e eucaliptos selvagens sem qualquer tipo de ordenamento.
Por entre as árvores queimadas, algumas ainda de pé e outras acrescentando uma densa camada morta vêem-se ainda restos de socalcos, levadas e pequenas construções antigas, do tempo em que a pequena agricultura era uma mais valia, mas agora é só o verde a crescer conforme quer. Daqui a dez anos está tudo pronto para nova imprevisibilidade.
Valem a pena! Dão uns fantásticos percursos, com umas vistas fabulosas e paisagens deslumbrantes.
Ao mesmo tempo uma frustração amarga ao ver que mesmo por baixo de nós, naquele vale subtropical que ardeu bárbara e tragicamente no ano passado, crescem em searas as acácias e eucaliptos selvagens sem qualquer tipo de ordenamento.
Por entre as árvores queimadas, algumas ainda de pé e outras acrescentando uma densa camada morta vêem-se ainda restos de socalcos, levadas e pequenas construções antigas, do tempo em que a pequena agricultura era uma mais valia, mas agora é só o verde a crescer conforme quer. Daqui a dez anos está tudo pronto para nova imprevisibilidade.
2017-06-19
Fogo de artifício
Quando chegamos ao Funchal até festejaram com fogo de artifício.
Ainda não havia notícias de Pedrógão Grande.
Ainda não havia notícias de Pedrógão Grande.
2017-06-08
Charging Bull, NYC
O desenho já é antigo.
Se fosse agora, além da multidão de turistas (parece Lisboa), teria de desenhar uma menina.
Se fosse agora, além da multidão de turistas (parece Lisboa), teria de desenhar uma menina.
2017-06-07
Rua Prof Teresa Ambrósio
Numa pequena mas oportuna cerimónia a CM Lisboa deu hoje o nome da Professora Teresa Ambrósio a uma rua da cidade, ali mesmo junto à Universidade.
2017-06-05
Um fim de semana em grande
É uma ginjeira, no Hospital Júlio de Matos e na sexta-feira estava linda. Cheia de fruta, ainda não completamente madura, vermelhíssima, brilhante, com a pele esticada e sem mácula. Mesmo a pedir "mão de mexer" (© Carlos Tê).
Ainda vi chegarem os melros. Muitos. Negros. Quase mais melros que ginjas. Pareciam políticos à volta dos negócios. Para eles foi um fim de semana em grande.
Ainda vi chegarem os melros. Muitos. Negros. Quase mais melros que ginjas. Pareciam políticos à volta dos negócios. Para eles foi um fim de semana em grande.
Etiquetas:
Flores e Árvores,
Hosp Júlio de Matos
Subscrever:
Mensagens (Atom)