Sem dúvida que gosto de viajar.
O insólito, a descoberta, o fora do vulgar... mas também me agradam os valores seguros. Aqueles que sem novidade me vão maravilhando a cada regresso. E aí o passeio na Ria Formosa dá cartas. Vale sempre a pena, é simultaneamente repetido, novo e deslumbrante.
Gosto de ir desenhando à velocidade da navegação. São imagens fugazes em constante mutação... longe, perto, longe... que me vão passando pelos olhos e deixam saudades no momento em que desaparecem.
2017-08-31
Passeio público
Durante o mês de agosto, em Faro, há um festival de folclore, mas o folclore está todo nas ruas.
Basta sentarmo-nos numa esplanada e ele passa à nossa frente. É uma espécie de passeio público.
Basta sentarmo-nos numa esplanada e ele passa à nossa frente. É uma espécie de passeio público.
2017-08-29
2017-08-28
2017-08-24
2017-08-23
2017-08-22
Imaginary Day Group
Em Casto Verde preparava-me para um serão de jazz mas apareceu uma Banda, o Imaginary Day Group, que não se poupa em decibels.
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2017-08-21
2017-08-18
2017-08-17
2017-08-16
2017-08-14
2017-08-11
Frankfurt
Não. Não é tudo imaginação minha!
Cá está o camone tropicalizante (ou seria um russo igualmente tropicalizante) da escala no aeroporto de Frankfurt.
2017-08-09
Bar 222
Um serão em Chicago juntou-se a turma no Bar 222 onde uma banda tocava rock americano de colheitas menos recentes.
Eram tantos os sketchers que a banda se sentiu apreciada, tocou até mais tarde e no final andou com ahs e ohs a passear pelos cadernos. Nessa ocasião, ao vê-los de mais perto, percebi que todos tocavam de chapéu para esconder o que lá faltava por baixo... o rock tinha mesmo alguns anos.
Eram tantos os sketchers que a banda se sentiu apreciada, tocou até mais tarde e no final andou com ahs e ohs a passear pelos cadernos. Nessa ocasião, ao vê-los de mais perto, percebi que todos tocavam de chapéu para esconder o que lá faltava por baixo... o rock tinha mesmo alguns anos.
2017-08-08
Chicago
Quando, nos workshops de iniciação aos diários gráficos, dizemos que o mundo todo cabe dentro dos nossos cadernos não estamos a considerar uma viagem a Chicago. Não consegui mesmo acertar com estas escalas e grafismos. Devia era ter-me inscrito num daqueles workshops avançados que falam de deformações e torcidões...
2017-08-07
Veronica Lawlor
Há muito que sigo, com admiração, o trabalho da Veronica Lawlor , de NYC, Urban Sketcher desde a primeira hora.
Como correspondente em Chicago tive oportunidade de acompanhar um dos workshops que ela orientou no 8º Symposium USk.
Para além do mais fiquei admirando a capacidade de desenhar em pé, virada para os alunos, num caderno A3. Assim mesmo, olhando de cima para baixo... e os desenhos ficam bem! Como se tivessem sido feitos ao estirador.
Como correspondente em Chicago tive oportunidade de acompanhar um dos workshops que ela orientou no 8º Symposium USk.
Para além do mais fiquei admirando a capacidade de desenhar em pé, virada para os alunos, num caderno A3. Assim mesmo, olhando de cima para baixo... e os desenhos ficam bem! Como se tivessem sido feitos ao estirador.
2017-08-04
John Hancock Center
Isto há que fazer escolhas que o tempo e a vida são caros e os US$ não chegam para tudo.
Não entrei na Willis Tower mas fui ao John Hancock Center que é um arranha-céus feito pelos mesmos arquitectos, um pouco mais baixo e um pouco mais antigo mas muito mais bonito.
No 95º piso tem um famoso (e caríssimo) restaurante com uma mezzanine/ bar, o SIGNATURE ROOM onde, pelo preço da bebida mais barata (um sumo de pacote por 10,00 US$) estive 15 minutos numa mesa mesmo defronte da janela virada a poente. De vez em quando passava uma nuvem e ficava virado para lado nenhum. Tudo branco e as luzes interiores aumentando de intensidade.
Nestas planícies do Mid West o horizonte é mesmo horizontal e o casario a perder de vista mas cada vez mais ralo e entremeado com verdes.
Não entrei na Willis Tower mas fui ao John Hancock Center que é um arranha-céus feito pelos mesmos arquitectos, um pouco mais baixo e um pouco mais antigo mas muito mais bonito.
No 95º piso tem um famoso (e caríssimo) restaurante com uma mezzanine/ bar, o SIGNATURE ROOM onde, pelo preço da bebida mais barata (um sumo de pacote por 10,00 US$) estive 15 minutos numa mesa mesmo defronte da janela virada a poente. De vez em quando passava uma nuvem e ficava virado para lado nenhum. Tudo branco e as luzes interiores aumentando de intensidade.
Nestas planícies do Mid West o horizonte é mesmo horizontal e o casario a perder de vista mas cada vez mais ralo e entremeado com verdes.
2017-08-03
EL TRAIN
EL refere o Elevated Train que cruza Chicago em vários sentidos.
Há também o METRA (assim mesmo, no feminino) e ainda outras linhas do CTA (alguém se lembra da banda Chicago Transit Authority?)
Acaba por ser uma excelente rede de transportes públicos.
Não consegui foi fazer um desenho desta futurista estrutura (com 100 anos) ferrugenta, que abana, pinga fluídos, larga poeiras e faz uma barulheira cada vez que passa um comboio.
Parece que só lhe estou a pôr defeitos, mas nada. Fui atraído por ela desde o primeiro encontro e só tenho pena de não lhe ter podido dedicar mais tempo e mais papel.
Há também o METRA (assim mesmo, no feminino) e ainda outras linhas do CTA (alguém se lembra da banda Chicago Transit Authority?)
Acaba por ser uma excelente rede de transportes públicos.
Não consegui foi fazer um desenho desta futurista estrutura (com 100 anos) ferrugenta, que abana, pinga fluídos, larga poeiras e faz uma barulheira cada vez que passa um comboio.
Parece que só lhe estou a pôr defeitos, mas nada. Fui atraído por ela desde o primeiro encontro e só tenho pena de não lhe ter podido dedicar mais tempo e mais papel.
2017-08-02
I have been on the BEAN
Acompanhei o workshop da Suhita Shirodkar, que foi no "Bean". O fantástico, magnético, surpreendente BEAN (na verdade chama-se CLOUD GATE e é obra do Anish Kapoor.
É absolutamente incrível a quantidade de pessoas que, a toda a hora e todo o momento andam à volta daquele espelho fazendo caretas e figuras esquisitas mas, sempre e sobretudo, tirando fotografias. Até há quem peça "... é pá tira-me aí uma selfie".
Todos querem registar que estiveram no BEAN.
Foi dos poucos desenhos que fiz fora das obrigações de correspondente, de forma que foi este o desenho que entreguei para o leilão no final do Symposium (destinado a financiar a organização).
... e foi comprado! Fiquei com esta fotografia.
É absolutamente incrível a quantidade de pessoas que, a toda a hora e todo o momento andam à volta daquele espelho fazendo caretas e figuras esquisitas mas, sempre e sobretudo, tirando fotografias. Até há quem peça "... é pá tira-me aí uma selfie".
Todos querem registar que estiveram no BEAN.
Foi dos poucos desenhos que fiz fora das obrigações de correspondente, de forma que foi este o desenho que entreguei para o leilão no final do Symposium (destinado a financiar a organização).
... e foi comprado! Fiquei com esta fotografia.
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