2017-12-19

UrbanGlass

Quase chegando ao fim desta série de desenhos.
UrbanGlass em peças soltas.

2017-12-18

À espera...

... no aeroporto de Lisboa

2017-12-14

UrbanGlass

O trabalho na neon shop é um vaivém entre bancadas. Acende o maçarico, assopra na palheta, liga à corrente, corrige a luz... sempre de um lado para o outro.

2017-12-12

UrbanGlass

Na neon shop o trabalho é maioritariamente feito sobre mesas.
Os tubos são tapados nas pontas e aquecidos num maçarico especial, fixo à bancada. Enquanto se dobram e moldam, para manter ou aumentar a bitola do tubo, é preciso assoprar lá para dentro através de uma mangueira e boquilha próprios. Parece que fumam narguilé.

2017-12-11

Convento dos Cardaes

Fui ao Convento dos Cardaes para ver a exposição da Catarina França mas não podia porque a sala estava ocupada com os brunch. Também não podia ir ao brunch porque não tinha marcação. Também não podia marcar o brunch. Só para de aí a oito dias...
Fiquei-me pela janela.

2017-12-07

Ervas Espontâneas na Cidade

Exposição Ervas espontâneas na cidade

Resultado dos desenhos publicados em Maio e Junho, numa parceria Quercus/Urban Sketchers Portugal, a exposição colectiva abriu no passado dia 6 de Dezembro. 
A exposição vai ficar ali até ao final de Dezembro, entre as 08h30 e as 19h00.
Obrigado Henrique, pela organização.


2017-12-06

UrbanGlass

No Urban Glass há ainda o Neon Shop onde se trabalham, dobram, electrificam, colam fixam... tubos de neon. É uma azáfama por entre bancadas, máquinas maçaricos, etc. Fazem-se coisas lindas!

2017-12-04

Fantástica, a descrição do João Santos. Daqui a uns anos, quando fizerem uma antologia de UrbanSketching, merecia lá figurar.
Vale também a pena ler a réplica da Teresa Ruivo.
Somos todos uns caçadores (quase uns stalkers?)
Eu também fui à caça... Tau!