2010-03-31

2010-03-26

O Desenho em Questão


Na FAUTL. Obrigado Ana Leonor Rodrigues
Mais desenhos do evento aqui.

Cabo da Roca

2010-03-24

Narcisos



Bravos ou de jardim são dos primeiros a florir.
E a força do amarelo garante o chegar da Primavera.
Mais narcisos aqui.

Escola de Colares

2010-03-23

Na esplanada


Este desenho ficou a meio.

2010-03-19

2010-03-14

Palácio da Vila, 3


À noite, ao chegar a casa, gosto de voltar aos bonecos de bolso.
Dou-lhes cor, ou escureço os escuros, emendo-os (nem sempre com sucesso) retoco-os…
Quando me apetece recomeço do princípio (numa folha e não num caderno), com base nos bonecos “in situ”, de memória, ou com fotografias.
Acontece-me ir atrás do boneco, para lá da realidade. Aqui andava à procura de uma composição.

Hoje, no "Público", artigo de Rafaela Freitas sobre os Urban Sketchers Portugal.

2010-03-10

Janela

Andreas Staier, Variações Goldberg



Óptimo concerto.
No meu lugar estava tão escuro que este boneco é mais um exercício de adivinhação.
É bom ouvir uma interpretação como deve ser, em cravo e tudo, apesar de, talvez por ignorância musical, talvez por ser o que estou mais habituado (muito) a ouvir, talvez por estar na moda, acabo por me sentir mais atraído pela leitura do Glenn Gould.

2010-03-08

Entrecampos

Lisboa. Estação de Entrecampos, em 1992

2010-03-04

V Encontro. Sta Justa, 3


O último dos bonecos de sábado.

2010-03-01

Yo-Yo Ma, Kathryn Stott


Coração ardente trespassado por punhal.
Ainda a propósito do concerto de ontem, esta imagem persegue-me.
Não consigo lembrar-me onde ou quando a vi nem tenho comigo os cadernos antigos para procurar, mas a ideia é suficientemente comum para poder reconstitui-la de memória.

Yo-Yo Ma, Kathryn Stott


Não houve concentração disponível para mais ou melhores bonecos.
Também não me farão falta para recordar um dos melhores concertos a que assisti.
Vieram-me as lágrimas com a Arpeggione Sonata.
Não conhecia nenhuma das outras quatro composições nem imaginava nenhuma relação entre elas mas o programa não podia ser mais coerente.
Passando por diferentes latitudes e longitudes, num intervalo de 150 anos, as peças tocadas: Schubert, Chostakovitch, Piazzola, Gismonti/Carneiro e Franck foram sempre andando à volta de um sentimento apaixonado e contado desde o murmúrio amoroso à raiva possessiva, sempre com uma beleza extraordinária.
É a história do costume mas mais bonito não há.
Não se passa por um concerto destes sem uma emoção profunda.
Obrigado pelos bilhetes.