Entre os dois edifícios havia uma figueira, que teimava em renascer com uma força natural quase tão forte como a energia com que ia sendo podada.
Durante muitos anos estiveram abandonados e foram entristecendo.
Nos últimos tempos, graças a uma feliz iniciativa dos Serviços Culturais da CML, foram tela para graffittis.
Antes de férias foi demolido o primeiro. Ainda cheguei a tempo de ver uma caterpiller cavalgando um enorme monte de destroços.
Agora parece o ground zero.
A ver se temos outra surpresa como a do Nº21 da mesma praça…
Fort de L'entrée de la Typa
Há 2 horas
2 comentários:
Nem deram tempo ao grafitti de secar...
... e a casa da FREP.
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