Via Algarviana

O cardo e o fel da terra.
Neste final de Primavera, visíveis por toda a serra.

A Igreja do Cachopo.
Defronte, o busto do Prior.

Via Algarviana

Não se pode tocar nas estevas que fica logo tudo peganhento. Os caçadores dizem que as estevas são "oleosas". Sujam tudo. São companhia certa nas passeatas de Tràs os Montes e do Alentejo. Da Via Algarviana também. Onde há estevas sinto-me bem.

Via Algarviana

Ainda a Casa do Lavrador, em Furnazinhas. O boneco ficou por acabar, que estava na hora da partida, mas houve quem saísse mais cedo e me apanhasse no flagrã.

Um dia muito bem passado, em Castelo de Bode.
Obrigado aos anfitriões.

Ainda pode ser visitada a exposição. E vale a pena!!!
Ver pormenores aqui.

Via Algarviana

Antes do jantar, em Furnazinhas (Casa do Lavrador)

Via Algarviana

Chegada a Furnazinhas.
O trilho chega ao local onde existia o Moínho Branco (agora substituído por um depósito de água), onde se moía a farinha para comer.
Do Moínho Preto, onde se moía a farinha para os animais, ainda existe uma ruína.
Lá em baixo ficam as casas do monte, que é como aqui se chamam as aldeias.

Via Algarviana

A Taberna de Corte Velha.
A situação e o decor chegavam para a tornar conspícua. Colecção de basebol caps, bilhar antigo com as bolas dentro de um relógio/contador, calendários com imagens “pneumáticas”...
Fica numa aldeia quase deserta, após acentuadas subidas. Torna-se paragem obrigatória para as águas das pedras.
Na Via Algarviana é raro encontrar outros caminheiros mas, das três vezes que aqui passei parei e... lá estavam eles (nunca encontrei portugueses).

Via Algarviana

A primeira jornada (sector, como lhe chamam) da Via Algarviana vai de Alcoutim a Balurcos, onde se pode ficar na Casa Val das Hortas. Pode e deve porque somos sempre muito bem recebidos pelo Sr Faustino.

Via Algarviana

Em Alcoutim subi ao castelo. Uma vista soberba sobre o Guadiana.

Via Algarviana

De manhã, ainda tomei um café em Alcoutim, no quiosque à beira rio.

Endeavour em Cascais

Nunca vi nenhuma regata de Class J mas mesmo assim tenho saudades delas. É quase um mito que me acompanha desde que comecei a velejar, pelos 11 anos. Avisaram-me (obrigado A.) que o Endeavour estava em Cascais e não podia deixar de lá passar. Logo à chegada à Marina, ainda só se viam os mastros e já se distinguia o Endeavour pelo tamanho do mastro. Duplica os mastros mais altos da marina. Estes mastros têm 30 metros (mais ou menos dez andares de altura...). É por isso que nunca cabem nos desenhos. Esta beleza de 1934 esteve em ruínas e ainda guardo as revistas em que acompanhei a recuperação feita por uma tal Meyer, milionária americana, mas nunca o tinha visto. Vê-lo agora ali, perfeitamente restaurado, lindo, brilhante, soberbo, até me comoveu. Pena só o ver de longe.

Via Algarviana

A Pousada da Juventude, em Alcoutim.

Via Algarviana

No domingo à tarde voltei a apanhar o expresso para (Balurcos) Alcoutim, onde cheguei às 22:30h. Fui logo jantar e dormir.

Rock in Rio 2012

workshop diários gráficos

Amanhã, sábado, das 14:00h às 17:00h será o woskshop de diários gráficos no Museu de Aguarela Roque Gameiro. Mais concretamente será no (atelier de desenho e aguarela) Classe do Charuto e da Borra Regatinhada. Mesmo que quisesse não poderia (não saberia) falar em Mindrico pelo que a conversa será inteiramente em Português. Chegarei a casa mesmo a tempo de arrumar as coisas. Domingo parto de férias com a mochila e os cadernos pelo que, para a semana, não haverá bonecos de bolso.