Nunca vi nenhuma. Só as conheço de pinturas e fotos antigas mas, de cada vez que as olho, vejo a perfeição do desenho e a afinação do engenho para arrastar à vela.
Com as primeiras máquinas deixaram de fazer sentido. Em termos de eficácia o vento não se compara com o cavalo-vapor. Fica a saudade de uma belíssima arte que nunca conheci.
Há tempos vi umas fotos de uns barcos num lago interior russo onde arrastavam exactamente da mesma maneira.
1 comentário:
Canção de Ílhavo
Ílhavo, heróico poema,/Escrito, em sangue, no mar!/Tua canção é um tema/ que todos sabem cantar./
Terra de heróis marinheiros/ De heroísmo sem igual/Sempre honrando, em seus veleiros,/O nome de Portuga./...
Prof. João Marques Ramalheira
Galeota
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