Atravessava frequentemente este arco para apanhar as mariscadas mas, desde talvez o final dos anos 70, que não me lembro de lá voltar. Nem me lembro de lá ter chão de areia, conforme documentado na aguarela de Roque Gameiro (aqui: http://tribop.pt/TPd/01/30 ). Sobretudo depois da derrocada de 2011 o acesso ficou prejudicado pela enorme quantidade de pedras que caíram.
Agora limito-me a comprar os mexilhões e percebes no mercado.
Agora limito-me a comprar os mexilhões e percebes no mercado.
1 comentário:
... lembrei-me do poema " Desejos vãos" de Florbela Espanca.
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