A tasca é uma das várias que visitámos em Castro Verde.
O que não esquece é o divinal ensopado de borrego. Nem os compadres da mesa do lado que "... sem mais nem porquê se pegaram cantando..." (como diz o Chico Buarque) o famoso Cante Alentejano. Na audiência fez-se um silêncio tal que até se ouviam os arrepios. E não era do frio.
(O desenho tem batota porque é a sobreposição de dois desenhos, mas foram todos feitos no momento e apeteceu-me assim.)