A tasca é uma das várias que visitámos em Castro Verde.
O que não esquece é o divinal ensopado de borrego. Nem os compadres da mesa do lado que "... sem mais nem porquê se pegaram cantando..." (como diz o Chico Buarque) o famoso Cante Alentejano. Na audiência fez-se um silêncio tal que até se ouviam os arrepios. E não era do frio.
(O desenho tem batota porque é a sobreposição de dois desenhos, mas foram todos feitos no momento e apeteceu-me assim.)
Fort de L'entrée de la Typa
Há 15 horas
1 comentário:
- Hoje não estou católica.
- Então? O que se passa?
- O fígado anda a dar de si.
- Fizeste análises ?
- Não.
- Ah, ah, ah, ... queres ver que falas com o fígado como com Jesus?
- Ah, ah ,ah, ... tão cómico o querido jacobino!
- Agora a sério, achas?
- Pois claro que sei que tenho andado a abusar. Quando começo a ficar agoniada com os cheiros dos fritos e dos guisados sei que já não estou bem.
- Mas é assada.
- Vou experimentar.
- É um petisco muito bom, a cabeça de borrego assada, da Taberna do João das Cabeças.
Galeota
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