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2018-09-05

Transumância

Há hora do almoço faz-se um razoável intervalo com o enorme piquenique (é mesmo uma grande almoçarada), as bandas de música, os contadores de histórias e outras animações.
Entretanto o gado aproveita para descansar, longe do barulho e disperso pela campina.

2018-08-22

Transumância

Mais pastores. Sempre com aquele equilíbrio instável de quem tem "uma cova no peito de me encostar ao cajado"

2018-08-20

Transumância

No intervalo para o almoço (aliás grande almoçarada) sucedem-se os programas.
São os contadores de histórias, os concertos, convívios e encontros.
É também ocasião para uma cena comovente. Depois de uma cuidada explicação pelo Técnico da CERVAS, Centro de Ecologia, Recuperação e vigilância de Animais Selvagens, é devolvida à natureza uma águia de asa redonda (buteo buteo) que em borracho caiu do ninho, foi recolhida (sem capacidade de sobrevivência selvagem) por alguém que a levou ao Centro de Recuperação da CERVAS. Depois de crescida e devidamente ensinada por técnicos habilitados estava pronta para a liberdade. E foi o momento escolhido para isso.

2018-08-14

Transumância

Uma manhã muito nublada e enevoeirada , em Seia.

2018-08-03

Transumância

Os SIGILATA  que acompanham a Transumância na Serra da Estrela e vão animando os intervalos.

2018-07-17

Transumância

A meio do caminho, pausa para um extraordinário concerto com os SIGILATA tocando música tradicional.

2018-07-05

Transumância

Durante o caminho ninguém pára quieto. Nem os rebanhos nem os pastores nem os acompanhantes.
O desenho é feito de um bocadinho aqui e um bocadinho ali, que a memória não chega para tudo.



2018-07-04

Transumância

Apesar das interrupções para descanso dos Rebanhos, dos Pastores e dos Acompanhantes, a Transumância faz-se caminhando serra acima.

2018-07-01

Transumância

De novo lá fomos, serra acima, por entre rebanhos e Pastores.
Uma fantástica organização das ALDEIAS DE MONTANHA e CM Seia.
A chuva e o vento dificultaram um pouco mais o desenho...

2015-06-21

Transumância

Ano passado foi assim:
Este ano haverá programas diferentes e recheados de surpresas.
Pormenores aqui neste post.
Vão até lá, que vale a pena!

2014-07-08

Transumância

Como Seia fica longe de Lisboa, nos dias da Transumância ficámos instalados nas acolhedoras CASAS DA LAPA.
Recomenda-se vivamente !!!



2014-07-06

Transumância

A grandiosa almoçarada, na Srª do Espinheiro, foi interrompida por uma inoportuna chuvada - coisas da Serra...
O único local abrigado era a igreja em cuja semi obscuridade se refugiou parte do contingente que acompanhava a subida.
Foi pena acabar aqui o passeio mas para o ano já nos prometeram bom tempo.

2014-07-03

Transumância

A meio da manhã é a paragem para o pequeno almoço, em Póvoa Velha, mas nem a manhã vai a meio nem o almoço é pequeno. É mesmo uma grande comezaina, com tudo o que há de bom naquela zona.
Os queijos, uhmmm, os enchidos, uhmmm, ... nem falta o vinho... e digo que apesar da hora também não me quis deixar ficar atrás até porque na transumância não há balão para medir os níveis de álcool.
Se ficaram com inveja venham também para o ano!

2014-07-02

Transumância

Quatro olhares em cadeia:
O desenho do Tiago Cruz.
As ovelhas.
O rebanho disperso.
As fotos feitas pela R.




Transumância

Quase todos os pastores levam fatos novos. Casacos de lã com enfeites de burel. Chapéus pretos (já há mais chapéus do que bonés). Até os cajados são quase todos novos. Ainda luzidios. Esforçaram-se para a transumância.

Outro pastor confidenciava:
“Nunca tive vocação para a escola… eu saía para ir à casa de banho mas demorava horas. Dias. Desde muito novo que eu gostava era de andar com o gado.

A dada altura há uma paragem numa zona de terreno mais aberto.
Ficou a dúvida sobre quem precisava do descanso. Se os rebanhos ou a companhia.

Tudo disperso por uma área considerável, com uma vista linda, e nós a pensar no trabalho que ia dar para juntar tudo de novo, mas foi um instante. Na hora de partir, sem alarido nem algazarra tudo começa a andar e se junta no caminho para cima. Parecem artes mágicas.

2014-07-01

Transumância

Logo no início da viagem os rebanhos atravessam parte da cidade (Seia). Ainda vão frescos e as ruas são relativamente planas pelo que o ritmo é acelerado. É preciso uma atenção constante dos pastores porque os gados estão sempre a fugir para as bordas do caminho a comer tudo o que é verde. Não só os relvados municipais como outros petiscos mais privados - roseiras, sardinheiras, alfazemas ou o que mais vislumbrarem. Encavalitam-se nos peitoris das janelas para irem aos vasos. Até havia uma ovelha a roer uma grade da GNR que estava pintada de verde…

As ruas ficam completamente conspurcadas.
Ao princípio as pessoas que vão no passeio ainda tentam salvaguardar os sapatos mas rapidamente se percebe a inutilidade dos cuidados.
Nota:
Imediatamente a seguir vem a Câmara lavar as ruas. Quando regressamos à cidade já não se nota a passagem do rebanho.


2014-06-30

Transumância

Para papalvos da cidade, como eu, foi um dia cheio de ensinamentos.
Às 07:30h já toda a gente esperava a chegada dos rebanhos, na Praça do Município, em Seia.
A espera foi sendo amenizada por uma banda de concertinas, caixa e pandeireta.
Antes de se ver, o gado adivinha-se. Adivinha-se pelo cheiro e pelo barulho.
O cheiro acre das cabras e ovelhas projeta-se a uma distância considerável e o barulho dos rebanhos em deslocação tem qualquer coisa semelhante ao barulho do mar. Preenche tudo, tem uma ondulação e uns timbres especialmente cavos (dos enormes chocalhos dos chibos), como num solo do Roger Waters.