2008-11-15

O meu ídolo. Tertúlia virtual




O ídolo de L'oreille Cassée poderá bem simbolizar todos os ídolos de BD que acompanharam a minha infância e que nunca caberiam num post de blog.

Ao longo dos anos foram-me acompanhando nos quadradinhos de inúmeros albuns e revistas.

Mais tarde foram desmistificados e carregados com todos os defeitos porventura distorcedores das personalidades juvenis a quem se dirigiam.

O Hergé era fascista, o Walt Disney da CIA, o Hugo Pratt um pária, o Gosciny comerciante...

Os heróis cá ficaram e com todas as amolgadelas que tivessem nunca perderiam o lugar.

9 comentários:

Alexa disse...

Acabamos sempre por desmistificar aqueles de quem gostamos... afinal de contas, também, são humanos como nós e têm os seus defeitos.
Um abraço

Anónimo disse...

Gostei da forma como se exprime na sua maneira de pensar. Original.

António P. disse...

Desta vez o deseno não é seu Pedro mas a escolha é excelente e o seu texto também.
Um abraço

Anónimo disse...

"... -Isto cheira a armadilha a quilómetros, general !
- Uma armadilha?...Impossível!...
Pablo é a lealdade em pessoa..."
Tintim e os Pícaros

Ruvasa disse...

Viva, Pedro!

E assim mesmo é que é. Como, aliás, deve ser.

Abraço

Ruben

hfm disse...

As tuas palavras poderiam ser o meu ídolo1

Anónimo disse...

I still look at my Tintin's albums...
getting better at reading you, and when I try the automatic translation the text has a little surrealistic taste.

Anónimo disse...

Já agora, qual o epíteto de Franquin, pai do fabuloso Marsoupilami?...
G.

Anónimo disse...

Muito boa sua postagem, e abordagem do tema!
Obrigado por ter participado.

Forte abraço