O ídolo de L'oreille Cassée poderá bem simbolizar todos os ídolos de BD que acompanharam a minha infância e que nunca caberiam num post de blog.
Ao longo dos anos foram-me acompanhando nos quadradinhos de inúmeros albuns e revistas.
Mais tarde foram desmistificados e carregados com todos os defeitos porventura distorcedores das personalidades juvenis a quem se dirigiam.
O Hergé era fascista, o Walt Disney da CIA, o Hugo Pratt um pária, o Gosciny comerciante...
Os heróis cá ficaram e com todas as amolgadelas que tivessem nunca perderiam o lugar.
9 comentários:
Acabamos sempre por desmistificar aqueles de quem gostamos... afinal de contas, também, são humanos como nós e têm os seus defeitos.
Um abraço
Gostei da forma como se exprime na sua maneira de pensar. Original.
Desta vez o deseno não é seu Pedro mas a escolha é excelente e o seu texto também.
Um abraço
"... -Isto cheira a armadilha a quilómetros, general !
- Uma armadilha?...Impossível!...
Pablo é a lealdade em pessoa..."
Tintim e os Pícaros
Viva, Pedro!
E assim mesmo é que é. Como, aliás, deve ser.
Abraço
Ruben
As tuas palavras poderiam ser o meu ídolo1
I still look at my Tintin's albums...
getting better at reading you, and when I try the automatic translation the text has a little surrealistic taste.
Já agora, qual o epíteto de Franquin, pai do fabuloso Marsoupilami?...
G.
Muito boa sua postagem, e abordagem do tema!
Obrigado por ter participado.
Forte abraço
Enviar um comentário