2016-06-23

Urban Glass

Aqui trabalha-se com o fogo.
O fogo em maçaricos. Pequenas (mas lindas) peças em metal e vidro, ou néons. Uma atraente confusão de bancadas, tubos e condutas, ferramentas, peças só começadas e outras acabadas, pessoas e sobretudo vidro. Muito vidro, porque é disso que se trata.
Noutro espaço trabalha-se a frio com engenhos para furar, cortar, polir, ...
Há ainda os fornos (kilns= muflas?) uma série deles, de onde sai a pasta fundida e pronta para soprar.
Depois as bancadas de trabalho, as estantes com peças em trânsito, as zonas de exposição, escritórios etc e os armazéns.
Os armazéns de materiais, com todos os tipos de vidro, de todas as cores, formas e feitios, brilham como a caverna do Alibábá.
É assim o URBAN GLASS, "... committed to furthering the use of glass as a creative medium".
E o URBAN GLASS é apenas um piso num edifício todo dedicado às artes, no Brooklin Borough. A inveja de qualquer autarquia.

1 comentário:

Galeota disse...

... lembrei-me de António Lopes Almeida.