2020-04-30

Linha d'Água

Este desenho foi feito com um objectivo específico mas já não recordo qual, mas lembro-me bem de o fazer. Dantes, quando era possível gozar de uma esplanada...
Julgo que este desenho ainda não tinha vindo ao blog.

2020-04-29

Desenhar à Flor da Pele

Em modo ZOOM. Uma experiência nova.


2020-04-28

Pavilhão Atlântico

Um desenho que está quase fazendo um ano. Feito durante o FESTIVAL PARTES 2019, que deixou saudades.

2020-04-26

Dia Europeu dos Jardins Históricos

Sem poder sair de casa, socorro-me de desenhos antigos.
Jardim da Casa dos Açores, Minde. Museu da Aguarela Roque Gameiro.




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O desenho não é novo, mas vai reaparecendo ciclicamente.

2020-04-24

Riscar o Riscador

WebOficina proposta pelo Filipe Almeida. Obrigado Filipe.

2020-04-23

Outros tempos, outros lugares,

Que trazem boas recordações.
Casas Baixas, quando do Sketch Tour Portugal Trails.

2020-04-21

De Geração em Geração

WebOficina 18. Obrigado Cláudia Mestre.

A Cadeira do Cristino
Foi comprada pelo Justino Guedes (1852- 1923) para uso das filhas.
Passou para o irmão, Alfredo Roque Gameiro (meu bisavô), sendo usado por todas as cinco filhas e filhos. Em casa da Avó serviu a Mãe e todos os tios e tias té chegar à minha geração em que todos também a usámos. Entre filhos e sobrinhos andou de casa em casa servindo a quem precisava e já foram muitos. Agora sentam-se nela os meus netos.
Já são muitas gerações!
É, no entanto, conhecida como “a cadeira do Cristino” devido a uma famosa birra ao jantar do (futuro) arq Luís Cristino da Silva (1896-1976) cujo pai era amigo do meu bisavô.

2020-04-19

Quarentena Desenhada

Não têm sido nada fáceis estes dias. Nada. Sem desenhar nem mesmo as WebOficinas.
Atirei-me a esta do Hélio Boto. Obrigado Hélio.


2020-04-09

WebOficina 16. Paleta Reduzida.

A água foi tanta que o scanner não apanhava cor nenhuma. Tive de lá voltar com as aguarelas, mas sempre com as mesmas três cores. Obrigado Manuela Rolão.

2020-04-07

WebOficina 15. A Linha

Tentando responder à proposta do Bruno Vieira.

2020-04-04

Uma Crónica da Quarentena

A proposta da Teresa Ruivo não podia ser mais interessante nem mais oportuna. É o verdadeiro espírito do Urbansketching!
A minha quarentena não tem sido fácil de cumprir. Estou sempre a sair de casa e quando volto tem de ir tudo para a desinfecção de maneira que levo só o material mínimo. Nestas ânsias de me livrar do virus lá foi o "caderno da quarentena" para a máquina de lavar roupa e de lá... para o lixo. Alguns dos desenhos que já estavam scanados são agora peças únicas digitais.

2020-04-03

Vamos ao Ginásio.

WebOficina no âmbito da #quarentenadesenhada dos USkP:

Para além da importância do ter ou não ter jeito para o desenho (Ah! Discussão antiga e sempre recorrente), há um aspecto que não me deixa dúvidas:
A capacidade de riscar linhas direitas ou letras regulares não é inata! Depende apenas de aprendizagem, treino e tempo.
E nem sequer é fundamental para grande parte dos desenhos que fazemos. Há desenhos que são lindos apesar de completamente amolgados.
No entanto é conveniente, às vezes, conseguir um traço preciso, uma linha direita, um gradiente de valores ou um conjunto de marcas regulares. Para isso é importante treinar a mão.

VAMOS AO GINÁSIO!

Aqui ficam alguns exercícios que podem ser feitos com qualquer riscador, em qualquer lugar e em qualquer ocasião. Até durante aquelas reuniões mais chatas (bastava fingir que estávamos aplicadamente tomando apontamentos).

Algumas explicações da esquerda para a direita, de cima para baixo:
1.    Encher um quadrado de rectas paralelas. A dificuldade aumenta se for deixada uma reserva em que parte das linhas serão interrompidas.
2.    Espiral. Pode ser desenhada de dentro para fora ou VV. Pode-se aumentar ou diminuir a distância entre linhas.
3.    Serpentinas, ou qualquer outro motivo que, concentricamente, vão sendo mais carregadas, em degradé.
4.    Riscar rectas ortogonais apoiando a mão na borda do caderno. Quanto mais afastadas da borda menos fácil é.
5.    Bocas sobre linhas, letras e algarismos.
6.    Desenhar pontos o mais afastados possível e uni-los por linhas rectas.
7.    Experimentar vários padrões em quadrados contíguos para experimentar valores em degradé.
8.    Encher um rectângulo de linhas quebradas formando um padrão regular
9.    Abecedários e frisos horizontais
10. Linhas e frisos verticais - Não vale virar o caderno. É mesmo diferente desenhá-los ao alto ou ao baixo.
11. Há reuniões que são assim.
12. Desenhar rectângulos e preenche-los com padrões diferentes. Quanto maiores os rectângulos mais difícil o exercício. A dificuldade (e a eficácia) do exercício também aumente se o caderno ficar sempre na mesma posição em vez de o rodar para cada conjunto de linhas.
13. Experimentar abecedários e frisos com tamanhos diferentes.
14. Espiral com abecedário incluído. Aqui tenho mesmo de rodar o caderno!

Seria importante que estes exercícios não fossem feitos sempre ao estirador, mas também num sofá, em pé, encostado a uma parede, num local ventoso, no autocarro... em qualquer lugar, porque é aí que vamos usar o diário gráfico.
Como estamos reduzidos a desenhar em casa fica à imaginação de cada um a escolha de condicionantes que simulem as dificuldades mais comuns da vida de um urban sketcher. Contem como foi.

2020-04-02

Musealizemo-nos

Um Tio Avô que foi voar para França durante a guerra.
Depois do último acidente, de onde saiu bem, o avião ficou inaproveitável. Trouxe este ferro torcido que ficou para o Museu das Recordações de Família.

Quarentena Desenhada

Esta WebOficina - obrigado Susana Nobre - já era de ontem mas só hoje lhe consigo chegar e muito brevemente.
A lixívia está na ordem do dia. Tentando dar-lhe uma utilização menos desmoralizante do que a luta contra o impronunciável, e respondendo às perguntas que fizeram voltei ao método, com video e tudo.
Usei caneta de aparo e pincel tanto para o fundo azul como para a abertura com lixívia. Atenção. Quando a lixívia é demais o papel fica castanho de queimado. Mais atenção. Com a lixívia todos os cuidados são poucos (olhos, mãos, roupa, ...)